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Silas Prado

  • Foto do escritor: Afirmo
    Afirmo
  • 16 de ago. de 2024
  • 2 min de leitura


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Silas Prado é Saxofonista e Flautista que Iniciou-se no mundo da música aos 10 anos na banda de música da cidade de Francisco Dumont, no Norte de Minas. Seu primeiro instrumento foi o trombone. Posteriormente, aos 18 anos, começa a trabalhar em Belo Horizonte e a se fixar como saxofonista. Prado é Mestrando em música pela UFMG, Bacharel em Música Popular (2020 - UFMG) e também formou na BITUCA (2016).

Na sua trajetória, Silas teve professores como Cléber Alves, Gaia Wilmer, Mauro Rodrigues, Rafael Martini, Ian Guest, Pedro Motta, Teco Cardoso e Carlos Malta. Dentro da Universidade, o músico teve a oportunidade de tocar com músicos como Letieres Leite, Itiberê Zwarg, Benjamim Taubkin, Lars Møller dentre outros. Hoje, Silas faz parte de projetos importantes e inovadores dentro da cena musical afro mineira como Babadan Banda de Rua, Pajé a Nave, Acauã Ranne e Juventino Dias Quinteto.

Após conquistar o prestigiado 21o Prêmio BDMG Instrumental e cativar a atenção dos críticos durante seu show no Instrumental Sesc Brasil, Silas Prado o lança o seu single de estreia, "Obrigado, Mestre”, que estará em todas as plataformas digitais nessa quinta-feira (14/06/204). O Single é uma homenagem musical ao Maestro Letieres Leite, e antecede o lançamento do disco de mesmo nome.

O músico mineiro apresenta a harmonia entre o tradicional e o inovador pela fusão de elementos do jazz, da música afromineira e da música afro-brasileira. O artista é influenciado por compositores como Leiteres Leite, Moacir Santos, Pixinguinha e Milton Nascimento. Além dessas influências, Silas é ancorado por três tradições do povo negro mineiro: os Reinados (Congado), o Candomblé e as Bandas de Minas. O single "Obrigado, Mestre" antecede o lançamento do disco de mesmo nome, que terá seu lançamento no meio de Agosto. Atualmente, Silas faz parte de projetos importantes e inovadores dentro da cena musical afromineira como Babadan Banda de Rua, Pajé e a Nave, Acauã Ranne e os Cria, e Juventino Dias Sexteto. Ao traçar novos caminhos em seus arranjos e composições, o artista promove a conexão entre a cultura popular afro-brasileira e o jazz.

 
 
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