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Influência digital

  • Foto do escritor: Afirmo
    Afirmo
  • 16 de abr.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 27 de abr.



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Você já percebeu como criadores de conteúdo estão em todo lugar?

Seja testando um produto, dando dicas de viagem ou criando trends no TikTok, os influenciadores digitais deixaram de ser uma “moda” e viraram parte essencial da estratégia de milhares de marcas pelo mundo.


E não é só impressão: o mercado está explodindo!

Mais de 50 milhões de criadores no mundo

Segundo a Statista, em 2022 o mundo já contava com 50 milhões de criadores de conteúdo. Destes, cerca de 2 milhões vivem exclusivamente disso — os chamados criadores profissionais. Os outros 48 milhões são amadores, mas com influência real em seus nichos.


E dentro desse universo, os influenciadores se dividem em quatro grupos principais:

  • Nano (até 10 mil seguidores)

  • Micro (até 100 mil)

  • Macro (até 1 milhão)

  • Mega (acima de 1 milhão)


Um mercado que cresce em ritmo acelerado

Em 2016, o marketing de influência movimentava cerca de US$ 1,7 bilhão. Seis anos depois, em 2022, esse número saltou para US$ 16,4 bilhões. Quase 10x mais — e a tendência continua em alta.

Marcas de todos os tamanhos estão apostando na influência digital, e o motivo é simples: funciona.


Nano, micro, macro... cada um com seu papel

  • Nano e microinfluenciadores têm um público menor, mas engajado e fiel. São ótimos pra campanhas nichadas, com foco em autenticidade e relacionamento.

  • Já os macro e mega-influenciadores são perfeitos pra campanhas de alto alcance, lançamentos e ações de impacto global.


A força está na diversidade de perfis — e cada um pode ser estratégico, dependendo do objetivo.


A pergunta que fica: influência virou profissão... ou o novo poder de massa?

Num mundo cada vez mais conectado, quem domina a atenção, domina o jogo.

Você já pensou como o conteúdo que consome te influencia no dia a dia?


E para aqueles que ainda resistem à exposição digital: Até que ponto dá pra se manter relevante sem participar dessa conversa?

Talvez não se trate de “fazer conteúdo”, mas de contar sua história com intenção.


Adalberto Firmo

 
 
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