Allan Abbadia

Allan Abbadia graduou-se em trombone pela Faculdade Souza Lima Berkley, mestrando na UNICAMP e músico atuante no cenário brasileiro. Lançou 2 discos autorais, o primeiro em 2019 chamado "Malungos", e o segundo em 2023 chamado "IFÈ". Ambos fundem suas referências musicais e ancestrais a contemporaneidade. Ainda em 2023 lançou o álbum Allan Abbadia - Tributo à Jamelão, trazendo releituras de clássicos gravados por Jamelão.

Em 20 anos de carreira contribuiu em trabalhos de diversos artistas como Elza Sores, Dn. Ivone Lara, Beth Carvalho, Luiz Melodia, Zeca Pagodinho, Racionais MCs, Emicida, Jards Macalé, Liniker, Moacyr Luz, Nei Lopes, João Bosco entre outros. Além de grupos como Espetacular Charanga do França, Bloco Afro Afirmativo Ilú Inã e Batuqueiros e Sua Gente.

Realizou 6 turnês internacionais, se apresentando nos Estados Unidos, na Argentina, Alemanha, Holanda, França, Rússia, Inglaterra e no Marrocos. 

Ministrou aulas no Conservatório de Chatou (Paris) em 2014 e 2015, no Clube do Choro de Roterdã em 2015, no Clube do Choro de Londres em 2015, em Moscou em 2014 e na EMESP Tom Jobim em 2022.

Em 2022 participou do Intercâmbio de Estudantes e Artistas da Globalização da  Diáspora Africana organizado pela African Diaspora Consortium na cidade de New Orleans nos Estados Unidos se apresentando com a Uptown Jazz Orchestra.

Como arranjador, assina trabalhos de Emicida, Toni Tornado, Jeito Moleque, Lino Kriss, Sonia Santos, Grupo Jeito Moleque, Germano Mathias, Adriana Moreira, Batuqueiros e Sua Gente, Universo Gafieira e do Bloco Afro Afirmativo Ilú Inã.  

Assinou a produção musical e arranjos do disco "Funmilayo" da Funmilayo Afrobeat Orquestra (2022) e produção musical do disco "Levante" dos Bicudos (2022).

Compôs a trilha sonora dos filmes "Um dia de Jerusa"(2014), "Um dia com Jerusa"(2019), da diretora Viviane Ferreira, premiado como melhor filme do ano no Festival de Cinema de Caruarú e do documentário "Motriz - Roda de Afeto"(2022), do diretor Wellington Deoli.